Sunday, July 8, 2007


Contradição Made in Carlos Teixeira!




Que não reste a mínima Dúvida de que o Presidente da Câmara de Loures Carlos Teixeira é um político que se contradiz, porque hoje diz uma coisa e amanha diz outra. Para o provar basta me apenas juntar 2 noticias de jornal, com apenas um ano de distancia entre cada. O que ele dizia em Agosto de 2006 sobre o reactor nuclear de Sacavém, mudou radicalmente em Julho de 2007. Penso que o Engenheiro Carlos Teixeira, em nada dignifica o cargo que ocupa, com estas mudanças Bruscas de opinião ,e em dizer hoje uma coisa e amanha prova que não tem credibilidade nenhuma para honrar o cargo que ocupa.
Provavelmente o que preocupa mais o Presidente é de acabar com o perímetro de segurança a volta do Reactor Nuclear de 400 metros , para o poder encher de Betão.O Instituto Tecnológico e Nuclear é segundo ele” inviabiliza o crescimento normal”, mas no fundo o que está em Causa é que o ITN apesar de ser um importante pólo tecnológico é um empecilho para os Construtores de encher toda zona de Betão, e aprovar assim novas urbanizações no local, porque a Câmara depende financeiramente destas novas Urbanizações ,chama-lhe parvo, mais uma contradição made in Carlos Teixeira tudo em bom nome da Construção Civil.



Prejudica a qualidade de vida
Presidente da Câmara de Loures quer reactor nuclear fora de Sacavém 10.08.2006 - 10h34 Lusa

O presidente da Câmara de Loures defendeu hoje a mudança de local do reactor nuclear de investigação de Sacavém, argumentando que a zona de exclusão à volta do equipamento prejudica a qualidade de vida dos habitantes.
Carlos Teixeira (PS) afirmou que o reactor do Instituto Tecnológico e Nuclear (ITN), tutelado pelo Ministério da Ciência e Tecnologia, "deve ser deslocalizado para uma área em que não dê origem a preocupações". O autarca afirmou que a zona de protecção, "com um raio de 400 metros" em volta do reactor, "inviabiliza o crescimento normal da freguesia e, consequentemente, a qualidade de vida das populações".Teixeira afirmou que o perímetro de segurança dividido em três zonas (exclusão, controlada e vigiada) já dificultou a legalização de bairros e inviabilizou a instalação de uma unidade comercial. "Se há algum risco de acidente [com o reactor] tem de se mudar já e temos pessoas qualificadas para avaliar isso", defendeu, frisando que "a preocupação da Câmara é salvaguardar a segurança das pessoas".Por outro lado, "está na altura de quem decide avaliar se se justifica a zona de protecção", disse Carlos Teixeira, afirmando que "se não há perigo, não há razão para manter a zona como um 'gueto'". Carlos Teixeira lembrou que a zona de protecção do reactor, a funcionar em Sacavém desde 1961, "abrange a Estrada Nacional 1", factor de risco acrescido "se houver algum perigo", uma vez que aquela via está muitas vezes congestionada e por ali passam veículos com cargas perigosas.O autarca disse ainda que a Câmara conhece o plano de emergência interno do ITN.

Reactor nuclear de Sacavém não representa perigo para as populações
03 Jul 2007
As populações podem estar descansadas em relação ao reactor nuclear de investigação de Sacavém. A garantia foi dada pelo Presidente da Câmara de Loures, Carlos Teixeira, que hoje visitou as instalações do Instituto Tecnológico e Nuclear (I.T.N). A visita foi guiada por Júlio Montalvão e Silva, Presidente do Instituto.
Carlos Teixeira ouviu as explicações técnicas sobre o funcionamento do reactor, e pode assim afirmar que não há perigo para as populações. "É importante que se vá aos locais certos, e se fale com as pessoas certas, e foi isso que nós procurámos fazer na Câmara Municipal de Loures, falar com o I.T.N. e com o seu presidente. Não temos quaisquer problemas ou receios, contudo, é fundamental que as pessoas também se sintam tranquilas. É isso que estamos a fazer hoje, suponho que todos ficaram tranquilos com as explicações do professor [Montalvão e Silva] e da equipa técnica que nos acompanhou, e essa tranquilidade é fundamental para que as pessoas descansem. Eu, como Presidente da Câmara Municipal de Loures, estou tranquilo", garante o autarca. Na base desta visita esteve uma queixa da Comissão Europeia, que acusa Portugal de não cumprir as normas de segurança.

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